Lâmpada queimada ou reator com defeito? Entenda a diferença

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Quando temos um problema com uma luminária, especialmente nas que usam lâmpadas fluorescentes, o primeiro pensamento é sempre de que a lâmpada queimou ou de que há algo errado com a luminária, mas muitas vezes o problema pode estar relacionado ao reator, que é responsável pelo funcionamento das lâmpadas florescentes, mantendo-as estabilizadas de maneira a evitar cintilações na corrente que possam causar superaquecimentos ou baixo desempenho.
Atualmente encontramos lâmpadas que já vem com o reator acoplado e nesse caso a solução acaba sendo substituir a lâmpada instalação_lâmpada_fluorescente como um todo. Nos nos demais casos, entretanto, uma vez identificado o problema, é possível que apenas o componente seja trocado.
Aí você nos pergunta: como identificar onde é o problema? Basta observar como a lâmpada está se comportando: se a luminosidade estiver mais baixa do que a normal, provavelmente ela não está recebendo a quantidade correta de corrente elétrica, sinal que o problema é no reator. Já se a lâmpada estiver apresentando manchas escuras, o problema é com ela, e o indício é que esteja no fim de sua vida útil.
Outra dica interessante é observar as recomendações do fabricante, no momento da instalação, no que diz respeito à voltagem e ao esquema de ligação que deve ser feito. Dessa forma é possível prevenir problemas futuros e também evitar casos de superaquecimento, curtos circuitos e trocas desnecessárias.

Adaptado do Jornal da Instalação

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