5 erros comuns ao polir o carro

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O polimento automotivo virou mania entre os amantes de carros, mas muita gente pensa tanto no resultado final que acaba fazendo besteira durante o processo de polimento. Para não estragar a pintura do seu carro, nem fazer um polimento “mais ou menos”, dê uma olhada na lista que fizemos com os 5 erros mais comuns ao polir o carro:
1) Lavagem mal feita
O polimento só ficará realmente bom caso a lavagem seja feita corretamente. Concentre-se em executar da melhor maneira, antes do polimento, cada um dos processos de higienização do veículo. Qualquer partícula de sujeira que fique no seu carro pode fazer do polimento, um processo de risco sobre risco na pintura.
2) Descontaminação
Não se esqueça que além da lavagem tradicional, que precisa ser bem feita, a descontaminação da pintura precisa ser feita antes do polimento. Para quem não sabe, a descontaminação retira todos os resíduos mínimos de borracha, poeira de tinta e contaminação industrial que o seu carro pega no trânsito. Assim como o polimento, a descontaminação é um processo trabalhoso, mas pode ser feito em casa (!) com a ajuda de uma argila automotiva.
3) Inclinação da boina
A boina, aquela “espuma” usada na politriz, não pode ser inclinada de forma alguma. Apesar de muitas pessoas acharem que esse é o modo profissional de se polir o carro, inclinar a boina não passa de invenção de moda. A inclinação da boina gera uma pressão descontrolada sobre a superfície polida, o que causa a holografia na pintura.
4) Escolha do material
O polimento é trabalhoso e requer materiais específicos. Como já dito antes, abra mão do entusiasmo e use a calma ao seu favor: antes de polir o seu carro, consulte profissionais e pessoas com experiência para saber melhor sobre o processo e os seus materiais adequados.
5) Pressa
A ordem dos processos de polimento é bem lógica e, se bem pensada, não precisa de um manual. Antes de polir o seu carro, você precisa de um processo para a resolução de cada um dos problemas na pintura: sujeira grossa, sujeira mínima, resíduos que não saem com a lavagem, riscos (superficiais, médios e profundos), etc. Portanto, cabe ao proprietário fazer uma boa análise, pois não adianta querer polir o seu carro sabendo que ele está bem riscado. É preciso saber que, caso o seu carro esteja com problemas na pintura ou com riscos, o polimento não vai encobrir nada.

Créditos: AutoFácil

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