Estudo revela os gastos com reparos domésticos em 2015

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O estudo que revela os gastos com reparos domésticos em 2015 encerrou o ano da Plataforma de Inteligência de Mercado do Grupo Revenda após dois meses de campo na região metropolitana de São Paulo, realizando por telefone e presencialmente 500 entrevistas com consumidores que reformaram ou construíram durante o ano passado, com objetivo único de estimar metodologicamente quanto foi gasto nestas obras, considerando a contratação de executores e compra de materiais, cruzados, principalmente, por cômodos reformados/construídos e canais.
Segundo o perfil do total da amostra, que obrigatoriamente tinha de ter realizado uma obra em 2015, 62,5% dos entrevistados pintaram a residência; seguidos por 43,7%, que realizaram obras de acabamento; 27,8%, que realizaram reformas elétricas; 20,9%, que realizaram intervenções básico/estruturais, como, por exemplo, levantar cômodos ou ampliações, e, por fim, 14,3%, que realizaram reformas hidráulicas.
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Considerando apenas os dados primários da região metropolitana de São Paulo, foram gastos com mãos de obra (executores) e produtos (materiais de construção), R$6.238.094.212,60 em reformas, construções e pequenos reparos/manutenção doméstica, sendo que, deste montante, 39,3% foi gasto com acabamento das obras; 26,8%, com intervenções básico/estruturais; 16,2%, com pintura residencial; 6,6%, com reformas elétricas; 4%, com reformas hidráulicas e 6,9%, com pequenos reparos e manutenção doméstica (trocas de lâmpadas, tomadas, lustres, torneiras, pequenos consertos elétricos, uma pequena pintura, consertos de armários, infiltrações localizadas, colocação de prateleiras, coisas pontuais para manter a casa em ordem).
Refinando o total e isolando apenas a contratação de executores, como, por exemplo, pintores, pedreiros, encanadores, eletricistas, gesseiros, azulejistas e outros, considerando reforma ou construção, os gastos totalizaram R$2.459.597.116,60, ou, 39,4%.
Já, isolando os gastos com materiais de construção, divididos por tintas e acessórios, materiais de acabamento, hidráulicos, elétricos e básicos/estruturais, considerando reforma e construção, totalizaram R$3.346.547.122,80, ou, 53,6%.
Considerando apenas os gastos com pequenos reparos e manutenção doméstica, desta mesma base, os gastos totalizaram R$431.949.974,00, ou, 6,9%.
Por fim, desta mesma base, 19% alegaram terem aproveitado a obra para decorar seus lares, com artigos de design, quadros, vasos, cortinas, móveis, tapetes, objetos decorativos, entre outros, gastando de R$221.955.554,50.
Estes dados permitiram estabelecer um racional de cálculo, por meio de tratamento estatístico de dados e métodos projetivos, para estimar, metodologicamente, os gastos dos consumidores de materiais de construção no Brasil, também divididos por contratação de mãos de obra para reforma e construção e compra de materiais de construção, acrescentando, aí, gastos com pequenos reparos e manutenção doméstica, ou, aquilo que popularmente é chamado de consumidor formiguinha.
Desta maneira, segundo a proposta de trabalho da plataforma, foi estimado um gasto total Brasil de R$83.004.914.676,76, sendo R$22.420.113.337,16 com mãos de obra, ou, 27%, e R$60.584.801.339,60 com materiais de construção, ou, 73% do total.
Na hora de construir, reformar ou simplesmente fazer manutenções, lembre-se: seja qual for o tamanho da sua obra, ela ganha qualidade com os produtos Foxlux!
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Fonte: Segs

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